O governador Ronaldo Caiado esteve em Caldas Novas, ontem, quinta-feira (21/10), onde cumpriu extensa agenda durante o aniversário de 110 anos do município. Entre os compromissos esteve a inauguração da Delegacia Regional de Caldas Novas (19ª DRP) e a Delegacia Especializada no atendimento ao Turista de Caldas Novas e Rio Quente (DETUR), implantadas dentro do aeroporto da cidade.
Durante o evento, o governador explicou que a abertura de novas unidades policiais, como essas, dependem de estudo técnico. “Não é o governador que diz que vai criar, mas é a inteligência e aquilo que a Polícia Civil sabe que deve ser feito em cada região do Estado”, comentou.
O secretário de Secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, e o delegado-geral da Polícia Civil, Alexandre Pinto Lourenço, acompanharam a entrega a unidade, que tem 140 metros quadrados, passou por reforma e recebeu novos equipamentos e mobília. Todas as melhorias foram realizadas por meio de parceria com a iniciativa privada e a Prefeitura de Caldas Novas, ao custo de R$ 40 mil.
O delegado Gustavo Ferreira, titular da 19ª DRP, celebrou a queda dos índices de criminalidade no município, registrada de 2019 para cá, e afirmou que é uma resposta aos investimentos da atual gestão. “Houve uma correção histórica realizada pelo governador Ronaldo Caiado em Caldas Novas. Já deveria ser uma sede regional há muitos anos, pela sua importância”, disse. “Houve, ainda, a criação de várias unidades, como o Grupo de Homicídios e de Repressão ao Narcotráfico.”
Já a DETUR foi criada no âmbito da Delegacia Geral da Polícia Civil por meio do Projeto de Lei nº 4730/20, de autoria da Governadoria. Com 20 votos favoráveis, a matéria foi aprovada por unanimidade pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), em novembro de 2020, em segunda e definitiva votação.
Na justificativa do projeto, o governador Ronaldo Caiado ressaltou que a implantação da unidade irá proporcionar “maior eficiência e eficácia na proteção aos milhares de turistas que frequentam a região, em atenção ao interesse público e à conveniência administrativa”. A criação não acarretou custos para o Estado, pois, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os recursos materiais e o efetivo foram realocados.
Fonte/foto: PCGO
