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UNIÃO GOIANA DOS POLICIAIS CIVIS

Grupo Antissequestro da DEIC liberta do cativeiro reféns que foram sequestradas em Anápolis

Policiais civis do Grupo Antissequestro da Delegacia de Investigações Criminais (Deic) libertaram, no dia 1º de dezembro, a mãe e a ex-cunhada de empresário de Anápolis, de 31 e 68 anos, que haviam sido sequestradas no dia anterior, por dívida de quase R$ 9 milhões. Após mais de 10 horas com os sequestradores, elas foram resgatadas sem ferimentos e sem que o empresário precisasse fazer a transferência exigida para o resgate.

Três homens são procurados pelo crime e já são considerados foragidos. Segundo o delegado Thiago Martimiano, responsável pelo caso, o principal deles é filho de empresários mineiros, identificado como Luís André Martins. Os outros dois seriam amigos dele. Todos sem registros de crimes anteriores.

De acordo com as investigações, o empresário de Anápolis de quem os sequestradores exigiram o pagamento tem uma companhia que trabalha com transações de criptomoedas que entrou em recuperação judicial. O sequestrador seria um dos investidores que se sentiu lesado com a falência da empresa e quis cobrar uma parte.

Um vídeo gravado pelo sequestrador mostra a mãe do empresário enquanto o investigado xinga e exige ser pago. “Você vai me pagar agora. Não tenho mais nada a perder. Você acabou com a minha vida”, afirmou. As investigações apontaram que o filho de empresários mineiros não teria dificuldades financeiras e que teria cometido o sequestro para receber o valor por questão de “orgulho”.

O crime
De acordo com as investigações, a primeira vítima a ser levada por criminosos foi a ex-cunhada do empresário. Câmeras registraram o momento em que ela foi abordada. Em depoimento, a mulher contou que o homem que a abordou na porta de casa disse que estava com o filho dela e que ele seria machucado se ela não o acompanhasse. Na sequência, os sequestradores a forçaram a dizer onde a mãe do empresário estava. A idosa foi localizado em uma feira da cidade e pega em seguida.

Segundo o delegado, as vítimas foram levadas de Anápolis, onde moram, a Águas Lindas de Goiás, onde ficaram em um primeiro cativeiro.  A casa usada no crime foi alugada com antecedência. “Eles planejaram – não sabemos por quanto tempo. Esse mentor do crime chegou a alugar um imóvel em Anápolis, onde foi montado um cativeiro, e esse outro em Águas Lindas”, detalhou Martimiano.

Conforme o delegado, enquanto estavam no entorno do DF os sequestradores desconfiaram de que haviam sido descobertos, então foram a Brasília, onde trocaram a SW4 em que estavam por um Corolla branco. No novo carro, eles seguiram para o interior de Minas Gerais e se esconderam em uma propriedade da zona rural de Unaí, onde as vítimas foram encontradas e resgatadas, com o apoio da Polícia Civil de Minas Gerais. Os suspeitos fugiram assim que perceberam a aproximação da polícia.

Fonte/foto: PCGO



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