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UNIÃO GOIANA DOS POLICIAIS CIVIS

Médico que atirou em namorada é levado para CPP e mulher pede retirada de medida protetiva

O cirurgião plástico Márcio Antônio da Rocha, que atirou contra a namorada na última sexta-feira (25), foi encaminhado à Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia. Ele estava internado na Clínica do Esporte, no Setor Sul, desde o dia do crime e nesta terça-feira (29) compareceu à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), no centro da capital. Ele passou por interrogatório, mas foi orientado pelos advogados a permanecer em silêncio. De lá, foi levado algemado ao Complexo Prisional. A vítima também esteve na delegacia e solicitou que a medida protetiva fosse retirada. O caso continua sendo investigado.

Nesta segunda-feira (28), policiais da Deam realizaram diligências sobre o caso e a Polícia Civil afirmou que estavam sendo feitas intimações de pessoas para oitivas. O médico, que é sócio do Hospital Unique atirou contra a namorada no estacionamento da unidade na última sexta-feira (25). O suspeito teve a prisão em flagrante decretada pela Deam, e foi hospitalizado porque também atingiu a própria perna. Por este motivo, estava acompanhado de agentes mesmo na unidade de saúde.

O crime

No dia da briga, a vítima foi atingida na perna direita e encaminhada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Ela recebeu alta médica no dia seguinte, sábado (26).  Ttitular da Deam e responsável pelo caso, a delegada Paula Meotti explicou que o médico foi preso por tentativa de feminicídio e que não possuía registro da arma e nem porte legal de arma de fogo. “Ele não possui outros registros de agressão, nem antecedentes criminais, mas em depoimento a namorada disse que ele demonstrou comportamento agressivo há dias e que ela não teve coragem de denunciar”, completou.

Segundo a vítima, eles estavam brigando há alguns dias e ele chegou a ir até à casa dela. Na sexta-feira (25), teria marcado um encontro no hospital. “Ela disse que achou que eles iriam conversar e se entender. As brigas teriam começado no consultório dele e terminaram no estacionamento. Segundo relatos da vítima tiveram puxões de cabelo, empurrões e chutes. Depois disso, ele teria sacado a arma e colocado na boca dela”, explica.

As agressões foram registradas por câmeras de segurança e encaminhadas para perícia. A PM foi acionada por funcionários do hospital. Meotti diz que a vítima colocou a mão sobre o cano da arma, na tentativa de retirar da boca. Os dois continuaram brigando e os disparos acabaram atingindo a perna de ambos.

Foto: Reprodução TV Anhanguera

Fonte: Jornal O Popular

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