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UNIÃO GOIANA DOS POLICIAIS CIVIS

Novo exame de DNA deve comprovar que bebês foram trocados em Trindade

Deve ocorrer ainda nesta segunda-feira, dia 29, a coleta de material para exame de DNA que oficialmente irá comprovar que os bebês trocados no início do mês no Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) não pertencem às famílias para as quais foram entregues. O exame será realizado em um laboratório escolhido pela unidade de saúde, que pertence à Secretaria Estadual de Saúde (SES), mas está sob a gestão do Instituto Cem.

Advogado de uma das famílias, Alaor Mendanha disse ao POPULAR que no rápido encontro que puderam ter no sábado, 27, as duas famílias trocaram impressões sobre o drama que estão vivendo. “Eles agradeceram o fato de se tratar de pessoas de bem e manifestaram o desejo de continuar amigos depois que tudo isso terminar”, disse o advogado.

As suspeitas de que algo estava errado começou no dia 11 deste mês quando a cliente de Mendanha recebeu alta hospitalar após o parto no dia 9. O bebê que foi entregue a ela tem a pele clara e olhos azuis, muito diferente das características dos pais que são morenos. Por orientação do advogado foi realizado um exame de DNA que confirmou que a criança realmente não era da família.

Comunicado na sexta-feira, 26, o Hutrin anunciou a instauração de uma sindicância interna e a realização de um novo exame para servir de contraprova. No mesmo dia a Polícia Civil de Trindade também passou a investigar o fato. Chamados para prestar depoimento, os clientes de Alaor Mendanha foram surpreendidos na delegacia com a chegada de outro casal que também suspeita de que seu bebê foi trocado. As mães deram à luz no mesmo dia no Hutrin com uma diferença de minutos. Com os filhos nos braços, os pais conversaram rapidamente na delegacia.

À frente das investigações, o delegado André Fernandes pretende resolver o caso com a maior celeridade possível. Pelos depoimentos já coletados pela Polícia Civil, ele entendeu que a troca foi feita no momento em que as pulseiras de identificação se soltaram dos pés das crianças, provocando a troca. O erro é considerado crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Fonte/foto: https://www.opopular.com.br/noticias/cidades/novo-exame-de-dna-deve-comprovar-que-beb%C3%AAs-foram-trocados-em-trindade-1.1851888



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