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UNIÃO GOIANA DOS POLICIAIS CIVIS

Perícia apontará real velocidade que condutora estava ao atropelar mãe e filha

A Polícia Técnico-Cientifica realizou na manhã desta terça-feira (7) uma perícia na Avenida Independência, no Setor Leste Vila Nova, em Goiânia, onde uma mulher de 28 anos, grávida de cinco meses, e a filha de 4 anos, morreram atropeladas por um carro. O caso aconteceu no último dia 31 do ano passado. O trabalho demorou cerca de uma hora e poderá precisar qual a real velocidade que a condutora do veículo estava quando o atropelamento ocorreu.

O tráfego de veículos ficou bloqueado na via sentido Rodoviária e o trânsito teve que ser desviado para a Rua 227. De acordo com o perito Ricardo Matos, o resultado da análise deve ficar pronto antes do prazo estipulado, que é de 10 dias.

“No dia do acidente foi realizada uma perícia inicial onde as equipes verificaram as marcas de frenagem, lataria do veículo, posicionamento de pontos de impacto e repouso. Já nesta terça-feira foi feito um complemento, no qual, será calculada a velocidade que a motorista estava de fato na hora que tudo ocorreu”, explica.

Ele esclarece ainda que há variações de imagens quando são vistas imagens por uma câmera de segurança como ocorreu. “A lente da câmera distorce a imagem original, além disso, existe a possibilidade de filmagens que estão com o tempo um pouco acelerado O trabalho então será de eliminar estas variações para ver o que de fato aconteceu”, acrescenta.

O caso

O marido de Meiriany Ester Luiz Cotrim e pai de Ana Vitória Luiz da Silva, Raul Rodrigues, estava um pouco atrás com a filha caçula do casal e saíram ilesos do atropelamento. Ele e uma irmã de Meiriany prestaram depoimento na última segunda-feira (6).

Na última quinta-feira (2), a Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito (Dict) divulgou imagens de câmeras de seguranças que registraram os atropelamentos e as mortes de mãe e filha. No vídeo com cerca de 30 segundos é possível ver ao fundo os vultos de Meiriany, Ana Vitória e de Raul.

A motorista do carro permaneceu no local do acidente, foi submetida ao teste do etilômetro e após constatação que não estava embriagada foi liberada. Caso seja confirmado o excesso de velocidade, a condutora poderá responder por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar e a pena, caso condenada, varia de 2 a 4 anos.

Foto: Reprodução TV Anhanguera

Fonte: Jornal O Popular

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