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Polícia indicia servidor público por matar e esconder corpo da namorada em porta-malas de carro, em Palminópolis

A Polícia Civil de Goiás concluiu o inquérito que apurava as circunstâncias da morte de Solange Aires dos Santos, de 43 anos, encontrada dentro do porta-malas de um carro no dia 12 de julho, em Palminópolis, na região central de Goiás. O namorado dela, Wellington Ribeiro, foi indiciado por feminicídio.

Servidor público, Wellington não apresentou, até esta terça-feira (25), um advogado para representá-lo, segundo a polícia. Em um vídeo, ele confessa o crime (veja: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2020/08/25/policia-conclui-inquerito-e-indicia-por-feminicidio-preso-por-matar-e-esconder-corpo-da-namorada-em-porta-malas-em-palminopolis.ghtml).

A investigação foi conduzida pelo delegado Divino Ferro, titular da delegacia de Palminópolis. Ele explicou que terminou a investigação na sexta-feira (21) e concluiu que o suspeito planejou matar a namorada. “A versão que ele apresentou não é verdadeira. O pino que ele usou tem 16 centímetros e é pesado. Ele disse que ela bateu várias vezes nele com esse pino, mas, na verdade, só tinha um pequeno machucado na perna dele. Quem pegou esse pino foi ele, na prefeitura da cidade, antes de matar ela”, contou o delegado.

Segundo o delegado, outros detalhes foram importantes para concluir que Wellington planejou a morte da companheira. Durante as investigações, os policiais tiveram acesso ao áudio de uma ex-namorada de Welington que conta que também sofreu uma tentativa de homicídio em 2015, exatamente no mesmo local e da mesma forma que Solange foi morta.

“Depois que o caso gerou uma grande repercussão, esse áudio começou a circular pela cidade. Nós identificamos que seria de uma ex-companheira dele, que implorou para não morrer quando ele tentou matar ela da mesma forma”, disse.

Ainda de acordo com o delegado, a explicação apresentada pelo suspeito não bate com a cena do crime. Por isso, uma reconstituição da morte foi solicitada pelo delegado e deve acontecer nos próximos 15 dias. “Nós queremos entender como ele executou o crime. Ele contou que matou ela fora do carro e depois colocou o corpo no veículo, mas a perícia foi feita no local não encontrou nenhuma marca de sangue na rodovia nem próximo ao carro”, concluiu.

Wellington segue detido na unidade de Firminópolis. Segundo o delegado, se condenado, ele pode ficar preso de 12 a 30 anos.

Foto: Reprodução/TV Anhnanguera

Fonte: G1 Goiás

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