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UNIÃO GOIANA DOS POLICIAIS CIVIS

Presa por matar amante do marido na frente dos filhos

A defesa da jovem presa por matar a amante do marido na frente dos filhos da vítima afirmou que a investigada, Danielle Carvalho de Araújo, 24 anos, não tinha intenção de matar e que não sabia que havia crianças em casa no dia do crime, que ocorreu em Aragarças, na região oeste de Goiás. A advogada Silvana Paula Gomes afirmou que a cliente foi discutir com a vítima, Larissa Ramos Moura, de 21 anos, depois de ver mensagens no celular do marido.

“No passado, a Danielle e a Larissa eram até amigas. Acontece que no dia [do crime] a Danielle pegou umas mensagens no celular do marido em que ele conversava com a Larissa sobre ter batido na Danielle e os dois riam, zombavam dela, então ela foi lá tirar satisfação, mas não tinha intenção de matar”, explicou.

Ainda de acordo com a defensora, ao sair para ir até a casa da vítima, a presa chamou uma cunhada, de 16 anos, que também levou uma amiga, de 14, que estava armada, mas sem o conhecimento da sua cliente. Na versão da presa apresentada pela advogada, ela e Larissa apenas discutiram.

“A Danielle conta que a Larissa até partiu para cima dela, mas elas discutiram e a Danielle estava saindo da casa quando ouviu os tiros, que foram disparados pela menina de 14 anos. Então ela nem estava dentro da casa na hora”, completou.

A defesa também informou que na semana do incidente Danielle e as adolescentes se apresentaram à Polícia Civil, foram ouvidas e liberadas. A investigada foi presa na segunda-feira (17).

Investigação

O delegado Ricardo Galvão afirmou que não acredita na versão da presa. “Acreditamos que Danielle foi lá com a intenção de matar e, no momento da discussão, pegou a arma e efetuou os disparos”, disse.

O crime aconteceu por volta das 20 horas do dia 17 de julho de 2018, na casa da vítima. Três tiros atingiram Larissa. Em seguida, as autoras fugiram. Galvão contou que os dois filhos de Larissa, uma menina de 2 anos e um menino de 4 anos, presenciaram a morte da mãe.

“Os disparos foram na frente das crianças. Inclusive, o menino de 4 anos correu para a rua gritando que a mãe tinha sido baleada. Ele dizia: ‘Mataram minha mãe’”, contou o delegado.

De acordo com o investigador, as pessoas que estavam nas proximidades correram para a casa da vítima e a encontraram morta. Em seguida, chamaram a Polícia Militar.

A Polícia Civil tem 30 dias para concluir o inquérito. O delegado afirmou que deve indiciar Danielle por homicídio e as adolescentes por ato infracional análogo ao crime.

Fonte: G1 Goiás



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