A Diretoria da UGOPOCI agradece imensamente a pronta resposta de seus associados e policiais civis em geral que compareceram esta semana à sede da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, para defender os interesses da categoria. Após inúmeras e intensas reuniões, representantes dos policiais civis e outras carreiras da segurança pública fecharam um acordo com o Governo de Goiás que remete-os às garantias instituídas pela Emenda Constitucional 103/2019. Vale ressaltar que o mentor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma da Previdência estadual HAVIA PASSADO INFORMAÇÕES EQUIVOCADAS AO GOVERNADOR, QUE APÓS VERIFICAR A SITUAÇÃO JUNTO COM A CÚPULA DA PC, DETERMINOU IMEDIATA RETIFICAÇÃO.
“Sem essa mobilização, certamente as perdas de direitos seriam muito grandes. Ainda não conquistamos o que merecemos, mas unidos poderemos buscar o devido tratamento que o integrante da carreira policial civil merece”, afirma José Virgílio, presidente da UGOPOCI.
Conforme já aprovado em primeira votação em plenário nesta sexta-feira (20/12), o governo acatou e sua base aliada de deputados aprovou NO RELATÓRIO DO LÍDER DO GOVERNO, DEPUTADO BRUNO PEIXOTO, O CONTEÚDO DA EMENDA DO DEPUTADO EDUARDO PRADO (QUE HAVIA SIDO RECUSADA ANTES DO ACORDO COM O GOVERNO) que mantém APLICAÇÃO DAS NORMAS em vigor até que uma lei complementar faça a nova regulamentação para a categoria.
“Nossa expectativa é que seja cumprido aquilo que foi acordado, que é tratamento igual ao da PEC federal. Com isso, poderemos minimizar os estragos feito em nossa previdência”, explica José Virgílio.
Segundo José Virgílio, os policiais civis defendem tratamento igualitário entre as forças que compõem a segurança pública dos estados, com isonomia entre elas, para que haja uma correta prestação de serviço ao cidadão, que é merecedor de nossa total atenção.
“A carreira policial, por si, traz peculiaridades, como o alto grau de estresse e periculosidade, jornadas extenuantes, dedicação exclusiva etc. Portanto, devem ser reconhecidas e devidamente recompensadas”, completa José Virgílio.
