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UNIÃO GOIANA DOS POLICIAIS CIVIS

Segurança sofre perdas com a Covid-19

A Segurança Pública de Goiás tem sido uma das áreas mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2). Em meio a mais de 50 mil casos da doença no Estado, policiais militares, civis, técnico-científicos, penais e bombeiros, que já sofrem com efetivos abaixo do ideal, têm que lidar com o afastamento de, até nesta quinta-feira (24), 355 colegas de trabalho infectados ou com suspeita de infecção pela doença. Famílias goianas tiveram que se despedir e estão tendo que enfrentar a perda dos 12 profissionais da área, sete deles ainda em atividade, quatro aposentados e um afastado, que perderam a vida depois de serem afetados pela Covid-19.

A Polícia Militar e os Bombeiros foram as corporações que mais tiveram perdas. O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (Assego), o subtenente Luis Cláudio de Jesus, diz que durante a pandemia, apesar da realização de testagem em massa por parte da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros e da distribuição de máscaras e kits com Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), os policiais e bombeiros estão cada vez mais sobrecarregados. “A verdade é que eles acabam se expondo mais à doença quando têm que cobrir o horário de algum colega. Então, apesar de estarmos sendo bem assistidos precisamos ter mais gente trabalhando”, pondera.

Associações e sindicatos representantes dos policiais civis, técnico-científicos e penais também se preocupam com o aumento dos afastamentos e acúmulo de trabalho.

Contratações

Em nota, a Secretaria de Estado da Economia de Goiás, informou que apesar de “o legado deixado por estes profissionais na realização de suas funções em prol do cidadão goiano estará sempre refletindo em um Estado mais seguro”, existe um impedimento jurídico, que se dá por uma limitação na Lei de Responsabilidade Fiscal, que não permite a contratação de mais profissionais, pelo fato de Goiás se encontrar em situação de calamidade pública. Por conta de ações do Supremo Tribunal Federal (STF), o Estado não pode aumentar gastos com pessoal e “deve reduzir referidas despesas a fim de readequá-las aos limites legais”. Além disso, a secretaria esclareceu que “atualmente, com a suspensão das Emendas Constitucionais 54 e EC 55, Goiás encontra-se acima do limite máximo previsto para gastos com pessoal”.

Fonte/imagem: Jornal O Popular

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Nascida de um ideal de aproximação da família policial, revivida de esforços coletivos e abnegada dedicação, criou-se a Associação da Polícia Civil…

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