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UGOPOCI

UNIÃO GOIANA DOS POLICIAIS CIVIS

Uma lenda da Segurança Pública do Brasil… Homem de Ouro da Polícia Civil do Estado de Goiás

Edson Moreira da Silva, natural de Ituiutaba-MG, nasceu no dia 05)09/1942, filho de Joaquim Moreira da Silva e de Francisca Ferreira da Silva. Nasceu em berço de ouro, pois ano atrás seu pai garimpeiro, bamburrou (pegou) uma das maiores pedras de diamante do Brasil, a pedra Inconfidência.

Em 1960, ingressou na Força Área Brasileira, no Destacamento de Base Aérea da Pampulha em Belo Horizonte, em plena intervenção militar, e depois de ter atuado na prontidão no Rio de janeiro, pela renúncia do presidente Jânio Quadros. Deu baixa da FAB, quando também jogava futebol nas categorias de base do Atlético Mineiro (O Galo), e a convite de um amigo, ingressou nas fileiras da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), trabalhando no triângulo mineiro, pelo 4oº Batalhão, onde jogava futebol pelos Clubes de Uberaba,(Uberaba SC., Nacional e Independente), na época era conhecido por Edson Bala, por veloz e ter um ótimo preparo físico. Ao escrever uma matéria no Jornal Lavoura e Comércio, o cronistas esportivo Ramon Rodrigues, ao escrever “”Edson Bala,”” digitou Edson Balada, apelido que ficou gravado nos meios esportivos e policiais.

Em Uberaba, Edson Balada, foi história tanto na Polícia Militar, trabalhando na época com um dos mais afamados Delegados da região, o Capitão Maurício Silva Oliveira, tanto na tiragem como na capturas. Várias quadrilhas foram desarticuladas e perigosos ladrões de carros, foram presos pela equipe composta pelo policial Edson Balada.

Ao ser transferido do 4oº BPM para o Regimento de Cavalaria em BH, muito contrariado recebeu um convite e aceitou para responder pela Delegacia de Polícia da Comarca de Alto Garças, no Estado de Mato Grosso. Onde com dedicação e aptidão profissional baixou o índice de criminalidade naquela rica região matogrossense.  Ainda como titular da Delegacia de Polícia de Alto Garças, onde TAMBÉM dedicava-se ao esporte como atleta e treinador.

Aprovado em concurso ingressou em 1974, na Polícia Rodoviária Federal (PRF), trabalhando nas cidades de Rondonópolis, Campo Grande e Rio Brilhante, no Estado de Mato Grosso do Sul até 1989. Atendendo chamado do seu pai que residia no município de Niquelândia, onde possui uma grande propriedade rural e um jazida de cristal, não conseguindo transferência e nem permuta Edson Balada, demitiu-se da PRF e veio pra Goiás, que sempre foi o seu sonho, pois passou grande parte da sua infância na cidade de Anápolis. Certo ocasião quando ainda estava na PRF durante uma licença especial colaborou com a Delegacia de Polícia de Niquelândia, como Escrivão ad-hoc, já que não ocasião faltava escrivão na Delegacia.

Atualmente, como policial civil aposentado e ainda atuando como policial civil voluntário (sem receber salário) está lotado em Cavalcante, no Norte Goiano. Na última sexta-feira, dia 26 de Junho de 2020, acompanhou o Grupo Tático 3 (GT3) e a  Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) numa área de desmatamento ilegal dando todo o suporte necessário e conhecimento da região aos  servidores na investida da Operação Presença.

A Operação Presença, flagrou, na última sexta-feira (26/06), uma grande área de desmatamento em uma propriedade rural no município de Cavalcante. As equipes da Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), com suporte do Grupo Tático 3 (GT3), polícias Civil e Militar, autuaram o proprietário do imóvel em R$ 2,124 milhões (dois milhões, cento e vinte e quatro mil reais) pela supressão irregular de 1.029 hectares. Do total, 7,48 hectares estavam dentro da Área de Proteção Ambiental de Pouso Alto.

A seguir, segue o texto de um dos policiais civis do GT3 que participou da Operação Presença, elogiando a conduta do policial civil Edson Balada:

“Vou começar o textão falando que não conheço a história desse Antigão Edson Balada dentro da Polícia. Mas o que me deparei ontem serve de motivação e inspiração para nós policiais civis que estamos vendo a PC ser engolida. Vemos muitos colegas entrarem na PC e com menos de 1 ano já está procurando um plantão (de vigiar prédios)  pra coçar e estudar para outros concursos.

Deveria ter ao menos uma regra moral para ir pro plantão: só cana antigo.

Esse colega da foto (Edson Balada) com 78 anos de idade, ralando em Cavalcante, ontem (26/06) acompanhou equipe da SEMAD e nós, do GT3 numa área gigante de desmatamento ilegal. O colega andou em terrenos irregulares e cheios de obstáculos como um jovem policial. Ele já aposentou e voltou como voluntário, diz ele que ser polícia é satisfação pessoal e está irado porque estão aposentando compulsoriamente, ele estando saudável.

No fim da tarde, com conversas sobre serviço de rua ele ainda solta que não aguenta ver menino novo dentro de cartório ou cumprindo plantão e ainda disse: Tô saudável para fazer flexões e foi pro chão. Óbvio que foi registrado.

Fica aqui meu registro de admiração ao Antigão e que sirva para os caçadores de plantão antes de encerrar o probatório.”

Foto: Divulgação PCGO

Fonte: UGOPOCI/SEMAD/GT3/Jornal Província Centro Oeste.

 



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Nascida de um ideal de aproximação da família policial, revivida de esforços coletivos e abnegada dedicação, criou-se a Associação da Polícia Civil…

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